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1.
MedUNAB ; 25(2)2022/08/01.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1395935

ABSTRACT

Introducción. La UNESCO define la bioética como el estudio sistemático, pluralista e interdisciplinario, para resolver los problemas éticos planteados por la medicina, las ciencias sociales y de la vida, comprendiendo lo relativo a los adelantos científicos aplicados a seres humanos y su relación con la biósfera. La UNESCO, asistida por un comité internacional de expertos, presentó en el 2016 el plan de estudios básico de bioética "The Bioethics Core Curriculum", orientado a fortalecer su enseñanza en ambientes universitarios. El objetivoprincipal de este manuscrito fue identificar los referentes conceptuales y los esfuerzos multilaterales para la inclusión de la bioética en los currículos, señalando su pertinencia para el mejoramiento continuo, el fortalecimiento de la enseñanza y la investigación en las ciencias biomédicas. Temas de reflexión. Referentes conceptuales vigentes, esfuerzos multilaterales en la enseñanza de la bioética, política nacional de ética de la investigación, bioética e integridad científica. Conclusiones. La bioética, como ciencia de la supervivencia, es un pilar fundamental para la práctica de las ciencias biomédicas. Es evidente la necesidad de formar y preparar de manera adecuada a los futuros profesionales, líderes de opinión, académicos, investigadores, políticos y tomadores de decisiones en aspectos bioéticos, con el propósito de mejorar y fortalecer la formulación de referentes bioéticos en la práctica biomédica y la investigación en ciencias de la salud.


Introduction. UNESCO defines bioethics as the systematic, pluralist, and interdisciplinary study to resolve the ethical problems posed by medicine, social sciences, and life, understanding matters related to scientific progress applied to human beings and their relationship with the biosphere. In 2016, UNESCO, aided by an international committee of experts, presented "The Bioethics Core Curriculum", aimed at strengthening its teaching in universities environment. The main objective of this manuscript was to identify the conceptual references and multilateral efforts for the inclusion of bioethics in curricula, indicating their relevance for continuous improvement, strengthening of teaching, and research in biomedical sciences. Topics of reflection. Current conceptual references, multilateral efforts in bioethics teaching, national research ethics, bioethics, and scientific integrity policy. Conclusions. Bioethics, as a survival science, is a fundamental pillar for the practice of biomedical sciences. The need to educate and adequately prepare future professionals, opinion leaders, academics, researchers, politicians, and decision makers in aspects of bioethics is obvious, in order to improve and strengthen the formulation of bioethical references in biomedical practice and research in healthcare sciences


Introdução. A UNESCO define bioética como o estudo sistemático, pluralista e interdisciplinar para resolver os problemas éticos colocados pela medicina, ciências sociais e da vida, incluindo questões relacionadas aos avanços científicos aplicados ao ser humano e sua relação com a biosfera. A UNESCO, auxiliada por um comitê internacional de especialistas, apresentou em 2016 o currículo básico de bioética "The Bioethics Core Curriculum", visando fortalecer seu ensino em ambientes universitários. O objetivo principal deste manuscrito foi identificar as referências conceituais e os esforços multilaterais para a inclusão da bioética nos currículos, apontando sua relevância para a melhoria contínua, fortalecimento do ensino e da pesquisa em ciências biomédicas. Tópicos de reflexão. Referências conceituais atuais, esforços multilaterais no ensino de bioética, política nacional de ética em pesquisa, bioética e integridade científica. Conclusões. A bioética, como ciência da sobrevivência, é um pilar fundamental para a prática das ciências biomédicas. Fica evidente a necessidade de formar e preparar adequadamente futuros profissionais, formadores de opinião, acadêmicos, pesquisadores, políticos e tomadores de decisão em aspectos bioéticos, com o objetivo de melhorar e fortalecer a formulação de referências bioéticas na prática biomédica e na pesquisa em ciências da saúde.


Subject(s)
Bioethics , Schools, Medical , Teaching , Education , Health Sciences
2.
MedUNAB ; 25(2): 217-226, 2022/08/01.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1395965

ABSTRACT

Introducción. La anestesia regional es una técnica importante, innovadora y popular para el manejo anestésico y analgésico. En el bloqueo supraclavicular del plexo braquial existe incidencia 50-60% de parálisis diafragmática. La presentación clínica es variable de acuerdo con factores externos e internos del paciente. Existen múltiples técnicas radiológicas en el diagnóstico, siendo de gran utilidad la ecografía por su fácil acceso. El objetivo es determinar la incidencia de parálisis diafragmática secundaria a bloqueo supraclavicular del plexo braquial guiado por ecografía en una institución de cuarto nivel. Metodología. Estudio analítico, longitudinal, prospectivo; se seleccionaron 110 pacientes. Criterios de inclusión: pacientes mayores de 18 años sometidos a cirugía de miembro superior con bloqueo supraclavicular de plexo braquial. Criterios exclusión: pacientes ASA (American Society of anesthesiologist) 4 y 5, gestantes, IMC >35 kg/m2, pacientes con antecedentes neuromusculares, enfermedad pulmonar restrictiva u obstructiva, parálisis nervio frénico o disfunción diafragmática. Se realizó un análisis mediante test estadísticos, describiendo los diferentes grados de parálisis diafragmática. Resultados. En los pacientes que cumplieron con los criterios de inclusión, la incidencia de parálisis diafragmática fue de 65% (37% parálisis total y 28% parcial), el 1.81% presentó síntomas respiratorios sin cambios hemodinámicos. Discusión. El bloqueo del plexo braquial por vía supraclavicular es una técnica relacionada con parálisis diafragmática, la ecografía ha permitido reducir la incidencia de esta complicación, es un método útil en el diagnóstico postoperatorio. Conclusiones. La parálisis diafragmática post bloqueo plexo braquial supraclavicular es una complicación observada principalmente en pacientes con previo compromiso pulmonar, por lo cual es de importancia la vigilancia estricta.


Introduction. Regional anesthesia is an important, innovative, and popular technique for anesthetic and painkiller management. In supraclavicular brachial plexus blockade, there is a 50-60% rate of diaphragmatic paralysis. Clinical presentation is variable according to the patient's internal and external factors. There are multiple radiological techniques in diagnosis, with ultrasounds being very useful due to their easy access. The objective is to determine the incidence of diaphragmatic paralysis secondary to supraclavicular brachial plexus blockade guided by ultrasound in a fourth level institution. Methodology. Prospective, longitudinal, analytical study. 110 patients were selected. Inclusion criteria: patients over 18 years of age subject to upper limb surgery with supraclavicular brachial plexus blockade. Exclusion criteria: ASA (American Society of Anesthesiologists) 4 and 5 patients, pregnant women BMI >35 kg/m2 patients with neuromuscular background, restrictive or obstructive pulmonary disease, phrenic nerve paralysis, or diaphragmatic dysfunction. An analysis was carried out via statistical tests, describing the different degrees of diaphragmatic paralysis. Results. In patients who met the inclusion criteria, the incidence of diaphragmatic paralysis was 65% (37% with total and 28% with partial paralysis), 1.81% showed respiratory symptoms without hemodynamic changes. Discussion. Supraclavicular brachial plexus blockade is a technique related to diaphragmatic paralysis. Ultrasound has allowed for the incidence of this complication to be reduced. It is a useful method in post-operative diagnosis. Conclusions. Diaphragmatic paralysis after supraclavicular brachial plexus blockade is a complication mainly observed in patients with previous pulmonary problems. Therefore, it must be strictly monitored.


Introdução. A anestesia regional é uma técnica importante, inovadora e popular para o manejo anestésico e analgésico. No bloqueio supraclavicular do plexo braquial há uma incidência de 50-60% de paralisia diafragmática. A apresentação clínica é variável de acordo com fatores externos e internos do paciente. Existem múltiplas técnicas radiológicas no diagnóstico, sendo a ultrassonografia muito útil devido ao seu fácil acesso. O objetivo é determinar a incidência de paralisia diafragmática secundária ao bloqueio supraclavicular do plexo braquial guiado por ultrassom em uma instituição de quarto nível. Metodologia. Estudo analítico, longitudinal, prospectivo; 110 pacientes foram selecionados. Critérios de inclusão: pacientes maiores de 18 anos submetidos à cirurgia de membro superior com bloqueio supraclavicular do plexo braquial. Critérios de exclusão: pacientes ASA (American Anesthesiology Society) 4 e 5, gestantes, IMC>35 kg/m2 pacientes com história neuromuscular, doença pulmonar restritiva ou obstrutiva, paralisia do nervo frênico ou disfunção diafragmática. Foi realizada uma análise por meio de testes estatísticos, descrevendo os diferentes graus de paralisia diafragmática. Resultados. Nos pacientes que atenderam aos critérios de inclusão, a incidência de paralisia diafragmática foi de 65% (37% paralisia total e 28% parcial), 1.81% apresentavam sintomas respiratórios sem alterações hemodinâmicas. Discussão. O bloqueio do plexo braquial supraclavicular é uma técnica relacionada à paralisia diafragmática, a ultrassonografia tem reduzido a incidência dessa complicação e é um método útil no diagnóstico pós-operatório. Conclusões. A paralisia diafragmática após bloqueio do plexo braquial supraclavicular é uma complicação observada principalmente em pacientes com envolvimento pulmonar prévio, pelo que é importante vigilância rigorosa.


Subject(s)
Diaphragm , Brachial Plexus , Incidence , Ultrasonography , Anesthesia
3.
Rev. colomb. psiquiatr ; 48(4): 222-231, oct.-dic. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1098947

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: La somnolencia diurna excesiva (SDE) puede llegar a interferir en el desempeño académico y profesional, debido a que las personas afectadas tienden a quedarse dormidas en situaciones que exigen un alto nivel de atención. Los estudiantes de Medicina representan una población en riesgo de SDE, dada la exigencia académica de numerosas horas de estudio, debido al gran número de créditos por asignatura contenidos en el plan de estudios del programa académico, las prácticas docentes asistenciales y los turnos nocturnos, que pueden generar privación o déficit acumulado del sueño. Por esta razón, es importante estimar la prevalencia de SDE y los factores asociados en estudiantes de Medicina de una institución de educación superior (IES) de Bucaramanga, con el objetivo de implementar estrategias de prevención primaria que disminuyan la presentación de este problema y mejoren la calidad de vida y el desempeño académico de los estudiantes. Material y métodos: Estudio transversal analítico observacional, con una muestra poblacional de 458 estudiantes de Medicina matriculados en el segundo semestre de 2015 en la Universidad Autónoma de Bucaramanga (UNAB), quienes respondieron a 4 cuestionarios: variables sociodemográficas, escala de somnolencia de Epworth, índice de calidad del sueño de Pittsburg (ICSP) e índice de higiene del sueño (IHS). Se realizó el análisis bivariable y multivariable en busca de asociación con SDE. Resultados: Los estudiantes tenían una media de edad de 20,3 arios; de los 458 encuestados, el 62,88% eran mujeres. Se estableció que el 80,75% de los participantes tenían SDE y el 80,55%, una percepción negativa de la calidad del sueño (OR = 1,91;IC95%, 1,11-3,29; p = 0,019). En el análisis multivariable, se encontró que el hecho de estar cursando ciencias clínicas disminuye el riesgo de SDE respecto a quienes estaban cursando el ciclo básico. Además, se observó que una puntuación > 15 en el IHS aumenta de manera significativa el riesgo de padecer SDE. Conclusiones: Aunque es frecuente encontrar SDE en los estudiantes de Medicina, solo un pequeño porcentaje de ellos sufren la forma severa de este trastorno del sueño. Estar cursando asignaturas del ciclo básico se asocia con mayor riesgo de SDE, por lo cual es importante que los comités curriculares de las IES evalúen regularmente la cantidad de horas de trabajo supervisado e independiente que realizan los estudiantes de Medicina. Finalmente, es importante emprender campañas orientadas a mejorar la percepción de riesgo sobre el uso de bebidas energizantes de los estudiantes universitarios y realizar, desde el ingreso al programa académico, recomendaciones sobre los hábitos de higiene del sueño.


ABSTRACT Introduction: Excessive daytime sleepiness (EDS) can interfere with academic and professional performance, as affected individuals tend to fall asleep in situations that demand a high level of alertness. Medical students are often a population at risk of suffering from EDS due to the demanding number of study hours, the significant number of credits per subject in the academic curriculum, practical teaching sessions and hospital night shifts, which can lead to sleep deprivation or sleep debt. It is for these reasons that it is important to estimate the prevalence of EDS and its associated factors in medical students of a Higher Education Institution (HEI) in Bucaramanga, in order to implement early prevention strategies to reduce the occurrence of this problem and to improve the students' quality of life and academic performance. Material and methods: An observational, cross-sectional analytical study with a population sample of 458 medical students enrolled in the second semester of 2015 at the Universidad Autonomade Bucaramanga (UNAB), who completed four questionnaires: Sociodemographic Variables, Epworth Sleepiness Scale, Pittsburgh Sleep Quality Index and Sleep Hygiene Index (SHI). A bivariate and multivariate analysis was performed to identify any correlations with EDS. Results: Mean student age was 20.3 years and 62.88% of the 458 respondents were women. We were able to establish that 80.75% of participants suffered from EDS and 80.55% had a negative perception of their sleep quality (OR=1.91; 95% CI, 1.11-3.29; p =0.019). In the multivariate analysis, it was found that the risk of EDS is lower in the clinical sciences than in the basic cycle. Furthermore, it was noted that a score higher than 15 in the Sleep Hygiene Index significantly increases the risk of suffering from EDS. Conclusions: Although EDS is very common in medical students, only a small percentage present the most severe form of this sleep disorder. Being enrolled in basic cycle subjects is associated with a higher risk of suffering EDS, so it is important for the curriculum committees of higher education institutions to regularly evaluate the number of hours of supervised and independent work performed by medical students. Finally, it is important to implement campaigns aimed at improving university students' perception of the risk of taking energy drinks and to establish sleep hygiene recommendations from the start of the academic programme.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Sleep Wake Disorders , Students, Medical , Sleep Hygiene , Sleepiness , Perception , Quality of Life , Sleep , Sleep Deprivation , Stress, Psychological , Work , Work Hours , Risk , Multivariate Analysis , Universities , Standard of Care , Energy Drinks
4.
Rev. salud pública ; 17(6): 1-1, nov.-dez. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-770921

ABSTRACT

Objetivo Establecer si la exposición académica a la Interrupción Legal y Voluntaria del Embarazo (ILVE) influye en los conocimientos y actitudes que ante este evento tienen los estudiantes de medicina. Método En la ciudad de Bucaramanga, en el segundo semestre del 2011, se aplicaron a la cohorte de estudiantes de medicina, que estaban matriculados en universidades acreditadas institucionalmente, en el curso de gineco-obstetricia, encuestas anónimas y entrevistas grupales, al inicio y al final del periodo académico. Resultados Las causales embarazos que cursan con riesgo para la vida materna, con fetos afectados por malformaciones incompatibles con la vida, o productos de violación, tienen reconocimiento y aceptación entre los estudiantes, las otras causales descritas por la ley colombiana, no. El 46 % de quienes cursaron el semestre, variaron su actitud ante la ILVE así: Tres de cada cuatro pasaron de rechazar cualquier indicación de aborto a aceptar solo los ítems despenalizados, y uno de cada cuatro pasó de aceptar los parámetros despenalizados a rechazar cualquiera de estos ítems. Respecto de la atención de pacientes que soliciten una ILVE, los estudiantes consideran que los médicos generales no poseen la formación idónea para brindarles la atención que estas requieren. Conclusiones Mejorar y crear espacios pedagógicos donde se adquieran competencias para enfrentar y manejar la ILVE puede disminuir la posibilidad de que los médicos enfoquen inadecuadamente las pacientes que consultan por esta causa.(AU)


Objective To explore if the academic exposure to legal abortion affects the knowledge and attitudes of medical students. Method To asses this relationship, both qualitative and quantitative approaches were performed. We analyzed a medical student cohort enrolled in gynecology and obstetrics at two accredited universities in Bucaramanga, Colombia during the second half of 2011. Students were invited to participate in two anonymous surveys. One survey was conducted in the first three weeks of the semester, and the second was done in the last three weeks. A quantitative approach was taken by a group interview of two random groups of participants. One group was composed of medical students of gynecology and obstetrics (fourth year of medicine), and the other group was composed of medical students in their last year (internal medical students). Results The items pregnancy with risk to the mother´s life, or affected by a non-viable fetal malformation, or result of rape were recognized and accepted. 46% of the participants changed their attitude about legal abortion at the end of the semester. Three out of every four participants changed their attitude to accept the decriminalized conditions, while one out of every four people had the opposite change of opinion. Medical student´s don´t believe that general practitioners are trained to advice patients in these cases. Conclusions Educating and training general practitioners in issues related to legal abortion may decrease the risk of inadequate medical assessment in cases of legal abortion.(AU)


Subject(s)
Humans , Students, Medical , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Abortion, Induced/legislation & jurisprudence , Cohort Studies , Colombia
5.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 65(4): 330-337, oct.-dic. 2014. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-742645

ABSTRACT

Objetivo: establecer la prevalencia de vida de orgasmo femenino y de dificultades orgásmicas en universitarias del área metropolitana de Bucara manga (Colombia). Materiales y métodos: estudio de corte transversal. Se administró un cuestionario de autorreporte a una muestra de mujeres universitarias de Bucaramanga. Además de la prevalencia de orgasmo, se midieron variables sociodemográficas como edad, orientación sexual, religiosidad y estado civil; y variables relacionadas con la conducta y la estimulación sexual. Se realizó un análisis descriptivo y un análisis exploratorio mediante análisis bivariado y multivariado para medir la asociación de variables de interés con el orgasmo. Resultados: se encuestaron 1.038 mujeres, con una edad mediana de 20 años. La prevalencia de vida de orgasmo fue del 76 % (IC 95 %: 73,5-78,7) y la prevalencia de dificultades para alcanzar el orgasmo fue del 24 % (IC 95 %: 21,3-26,5). De las mujeres que no habían tenido orgasmo o tenían dificultades para alcanzarlo el 6,2 % habían consultado al ginecólogo por esta razón. En el análisis multivariado se encontró asociación entre el orgasmo y la edad (OR = 1,19; IC 95%: 1,08-1,31), la masturbación (OR = 2,55; IC 95 %: 1,34-4,84) y las relaciones sexuales con una pareja (OR = 4,2; IC 95 %: 2,28-7,72). Conclusión: una de cada 3 mujeres universitarias no han tenido experiencia orgásmica y tres de cada 10 mujeres con experiencia orgásmica reportan dificultad para alcanzarlo. Es importante indagar sobre estos problemas sexuales en la consulta de ginecología.


Objective: To determine the lifetime prevalence of female orgasm and difficulty reaching orgasm among female university students in the Bucaramanga metropolitan area, Colombia. Materials and methods: Cross-sectional study. A self-reporting questionnaire was given to college women in Bucaramanga. Besides the prevalence of orgasm, other social and demographic variables were measured, including age, sexual orientation, religiousness and marital status. Bivariate and multivariate descriptive and exploratory analyses were performed in order to measure the association of the variables of interest with orgasm. Results: Overall, 1,038 women with a mean age of 20 years were surveyed. Lifetime prevalence of orgasm was 76% (95% CI: 73.5 to 78.7) and the prevalence of difficulty reaching orgasm was 24% (95% CI: 21.3 to 26.5). Among the women who had not experienced orgasm or had difficulties reaching it, 6.2% had visited a gynaecologist for that reason. The multivariate analysis showed an association between orgasm and age (OR = 1.19; 95% CI: 1.08 to 1.31), masturbation (OR = 2.55; 95% CI: 1.34 to 4.84) and intercourse with a partner (OR = 4.2; CI 95%: 2.28 to 7.72). Conclusion: One out of 3 college women have not experienced orgasm and 3 out of every 10 women with orgasmic experience report difficulty reaching it. It is important to ask about these sexual problems during the gynaecological consultation.


Subject(s)
Female , Young Adult , Orgasm , Sexuality , Students , Women's Health
6.
Rev. Univ. Ind. Santander, Salud ; 42(1): 25-33, ene.-abr. 2010.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-558952

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: El trastorno de estrés postraumático es la principal perturbación psíquica en víctimas de abuso sexual. Existen asociaciones significativas entre la edad y el género de la víctima, relación con el victimario, la penetración y el trastorno; sin embargo, la evidencia sobre el efecto de la mayoría de factores de riesgo es aún controversial. Este estudio inicial describe dichas características en una población denunciante con y sin este trastorno.METODOLOGÍA: Estudio descriptivo en 175 víctimas de abuso sexual que acuden a peritaje al la Regional Nororiente Instituto Nacional de Medicina Legal y Ciencias Forenses en Bucaramanga, entrevistados por psiquiatría forense durante 1 año. Se presentan medidas de tendencia central y frecuencia.RESULTADOS: La mayoría de denunciantes eran mujeres entre los 5 y los 14 años. El 79% de los casos provenían de estrato 1 y 2. Solo la tercera parte fueron denunciados desde el primer episodio. El 88% eran menores de edad. El 95% de los abusadores eran conocidos o parientes. Aproximadamente la mitad de los abusos incluyeron acceso carnal. 2 de cada 5 víctimas presentaron Trastorno por estrés postraumático.DISCUSIÓN: El abuso sexual en nuestra población es denunciado principalmente en niñas y adolescentes, generalmente es de agresor único, y en congruencia con otros estudios, suele ser crónico y con secuelas psíquicas en más de un tercio de las víctimas. El agresor generalmente es un conocido, o un familiar, y rara vez, un desconocido. Hay que tener en cuenta que lo anteriormente descrito sólo caracteriza a la población denunciante.


INTRODUCTION: Posttraumatic stress disorder is the principal psychological diagnosis in sexual abuse victims. Although its signifcant associations with victims age and gender, parental relationship with the aggressor and the type of sexual intercourse, the evidence regarding the effect of the majorityof risk factors is still controversial. This frst-step study describes these characteristics in a complainant population with and without the disorder. METHODS: Descriptive study in 175 victims of sexual abuse evaluated in a local forensic institute within a one-year period. Tendency and proportional measures were assessed. RESULTS: The majority of victims were women between 5 through 14 years. 79% of them had middle and low social status. Only the third part of abuses was reported since the frst episode. 88% of victims were minors. 95% of the perpetrators were family members or acquaintances. About a half of the events included penetrative abuse. Forty percent of cases had posttraumatic stress disorder. DISCUSSION: Sexual abuse in our population is mainly reported by child and teenage females. Usually is done by a single aggressor, rather a family friend or relative than a stranger. Consistently with other fndings, the phenomenon tends to be chronic and causes psychopathology in more than a third of the victims. These fndings are only applicable to analogous informing populations.


Subject(s)
Sex Offenses , Stress Disorders, Post-Traumatic , Social Vulnerability
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